ganhe descontos, siga-nos no Linkedin
Electric cars have been increasingly in the spotlight of environmental activists, expressing concerns about the potential for higher emissions compared to internal combustion engine vehicles, as well as the environmental impact associated with battery manufacturing and recharging. Specifically in Europe, electric cars have been targeted in attacks, including tire slashing or deflation.
Locally, debates have arisen regarding the high consumption of groundwater by companies in regions already affected by drought, along with outrage over deforestation resulting from factory construction. Recently, an act of activism in the Brandenburg region of Germany resulted in a power outage that affected Tesla's factory and neighboring communities, leading to evacuations. A group of far-left activists known as Vulkan (Vulkangruppe) claimed responsibility for the incident in a letter, criticizing Tesla for its apparent lack of environmental sustainability.
Tesla's factory in Germany, which produces around 500,000 electric cars per year or approximately 2,000 cars per day, referred to the perpetrators as "eco-terrorists" and criticized the production shutdown. Concurrently, Tesla's stocks fell by 2.8% on the Frankfurt stock exchange. The police have initiated a criminal investigation to verify the authenticity of the letter and identify the culprits.
Events like these underscore the need for supply chains to be prepared to handle unforeseen situations, often driven by activism. The interruption of factory production due to a lack of energy, though the responsibility of eco-terrorists, must be mitigated to prevent dependency on a single energy source from limiting production. The procurement department is tasked with providing energy for factory manufacturing and cannot attribute responsibility for a strategic failure to others.
In addition to concerns about energy shortages, attacks such as arson raise further concerns about national security. Near Tesla's factory in Grünheide, the police are investigating an arson attack that damaged a high-voltage electricity pillar in the area.
Elon Musk, CEO of Tesla, expressed his outrage, calling the perpetrators "the dumbest eco-terrorists on Earth" and questioning whether they were being manipulated by interests with questionable environmental objectives. The production shutdown for over a week resulted in significant cost impacts for Tesla's operations, estimated in the hundreds of millions of euros. If the fire had not directly affected production due to the lack of energy, life at the factory could have continued as normal.
The supply chain department is likely considering options to provide diversified energy sources to Tesla's factory, but the issue goes beyond logistical operations, involving security concerns that demand a more serious approach and a criminal investigation.
Os carros elétricos têm recebido uma atenção cada vez maior por parte de ativistas ambientais, que expressam preocupações sobre a possível produção de emissões mais altas do que aquelas dos veículos a combustão interna, além do impacto ambiental associado à fabricação e recarga das baterias. Na Europa, especificamente, os carros elétricos têm sido alvos de ataques, incluindo cortes ou esvaziamento de pneus.
Em âmbito local, têm surgido debates sobre o elevado consumo de água subterrânea pela empresa em uma região já afetada pela seca, juntamente com indignação pelo desmatamento decorrente da construção de fábricas. Recentemente, um ato de ativismo na região de Brandemburgo, na Alemanha, resultou em um apagão elétrico que afetou a fábrica da Tesla e comunidades vizinhas, levando à evacuação destas. O grupo de ativistas de extrema esquerda, conhecido como Vulkan (Vulkangruppe), reivindicou a responsabilidade pelo incidente em uma carta, criticando a Tesla por sua aparente falta de sustentabilidade ambiental.
A fábrica da Tesla na Alemanha, que produz cerca de 500 mil carros elétricos por ano ou aproximadamente 2000 carros por dia, referiu-se aos responsáveis como "eco-terroristas" e criticou a paralisação da produção. Paralelamente, as ações da Tesla sofreram uma queda de 2,8% na bolsa de Frankfurt. A polícia iniciou uma investigação criminal para verificar a autenticidade da carta e identificar os perpetradores.
Eventos como esse destacam a necessidade de que a cadeia de suprimentos esteja preparada para lidar com situações imprevistas, muitas vezes impulsionadas pelo ativismo. A interrupção da produção de uma fábrica devido à falta de energia, embora seja responsabilidade de eco-terroristas, deve ser mitigada para evitar que a dependência de uma única fonte de energia seja uma limitação para a produção. A área de compras é encarregada de prover energia para a manufatura da fábrica e não pode atribuir a outros a responsabilidade por uma falha estratégica.
Além da preocupação com a falta de energia, ataques como incêndios criminosos levantam preocupações adicionais sobre segurança nacional. Nas proximidades da fábrica da Tesla, em Grünheide, a polícia está investigando um ataque incendiário que danificou um pilar de alta voltagem de eletricidade na área.
Elon Musk, CEO da Tesla, expressou sua indignação, chamando os responsáveis de "eco-terroristas mais idiotas da Terra" e questionando se seriam manipulados por interesses com objetivos ambientais questionáveis. A paralisação da produção por mais de uma semana resultou em impactos significativos nos custos das operações da Tesla, estimados em centenas de milhões de euros. Se o incêndio não tivesse afetado diretamente a produção devido à falta de energia, a vida na fábrica poderia ter seguido normalmente.
É provável que a área de supply chain esteja considerando opções para fornecer energia diversificada à fábrica da Tesla, mas a questão vai além das operações logísticas, envolvendo preocupações de segurança que demandam uma abordagem mais séria e uma investigação criminal.