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The risk in the supply chain is closely linked and directly influenced by the law of supply and demand. A procurement professional seeking to anticipate risks needs to understand the equilibrium point through the relationship between market demand and the installed capacity to meet it, up to the point where the consumer accepts the demand at a certain price. On the other hand, a supply professional must understand which commodities and processes are associated with the buying component and simulate notions of how prices would behave if there were a restriction on the supply of a raw material, logistics, or even the installed capacity of all suppliers available in the market. Additionally, it is essential to understand how the chain adjusts, the time required to adjust demand, and the associated investments. For many suppliers, operating in a bottlenecked segment is advantageous because it offers higher margins. However, when the market is idle, only companies with high productivity can survive due to price pressure and the need to fill capacity.
The law of supply and demand is a fundamental theory that explains how the relationship between supply and demand affects the prices of goods and services. When supply exceeds demand, prices tend to fall, and when demand exceeds supply, prices tend to rise. Price elasticity of demand refers to the sensitivity of prices in relation to demand. Products with inelastic prices have a weak influence on demand, while products with elastic prices are sensitive to demand.
There are exceptions to the law of supply and demand, such as in monopolistic markets or planned economies, where consumer behavior does not influence demand as much. Additionally, price controls can distort the effect of supply and demand in a market. Throughout history, several examples show conflicts between the supply and demand curves, resulting in crises in certain segments, speculation, and supply chain disruptions.
For example, restrictions on oil supply in 1973 due to an embargo imposed by OPEC resulted in significant price increases. In Brazil, water scarcity in 2014 due to lack of rain raised prices for water and irrigation-dependent food products. In 2018, a truck drivers' strike in Brazil restricted fuel supply, leading to price increases for products.
On the other hand, high demand can result in price increases, as observed in the launch of new models of iPhones from Apple, during the World Cup final, and during the peak tourist season.
Misdimensioned installed capacity can lead to idleness and price reduction to cover fixed costs. An example is the drastic reduction in demand for oil during the COVID-19 pandemic in 2020, resulting in negative prices. Excess inventory after the launch of a new model can also lead to price reductions.
Finally, reduced consumption patterns can decrease demand, forcing price reductions to maintain an acceptable consumption volume, such as in end-of-season clearances and discounts on old electronics and perishable goods nearing expiration dates.
O risco na cadeia de suprimentos está intimamente ligado e é diretamente influenciado pela lei da oferta e da procura. Um profissional de compras que busca antecipar riscos precisa compreender o ponto de equilíbrio por meio da relação entre a demanda de um mercado e a capacidade instalada para atendê-lo, até o ponto em que o consumidor aceita a demanda por um determinado preço.
Por sua vez, um profissional de suprimentos deve entender quais commodities e processos estão associados ao componente comprador e simular noções de como os preços se comportariam caso houvesse uma restrição no fornecimento de uma matéria-prima, da logística ou mesmo da capacidade instalada de todos os fornecedores disponíveis no mercado. Além disso, é essencial compreender como a cadeia se ajusta, o tempo necessário para adequar a demanda e os investimentos associados. Para muitos fornecedores, atuar em um segmento engargalado é vantajoso, pois oferece margens maiores. No entanto, quando o mercado está ocioso, apenas empresas com alta produtividade conseguem se manter devido à pressão nos preços e à necessidade de preencher a capacidade.
A lei da oferta e da procura é uma teoria fundamental que explica como a relação entre oferta e demanda afeta os preços de bens e serviços. Quando a oferta excede a demanda, os preços tendem a cair, e quando a demanda excede a oferta, os preços tendem a subir. A elasticidade-preço da demanda refere-se à sensibilidade dos preços em relação à demanda. Produtos com preços inelásticos têm uma influência fraca na demanda, enquanto produtos com preços elásticos são sensíveis à demanda.
Existem exceções à regra da oferta e da procura, como em mercados monopolistas ou em economias planejadas, onde o comportamento do consumidor não influencia tanto a demanda. Além disso, os controles de preço podem distorcer o efeito da oferta e da demanda em um mercado.
Ao longo da história, diversos exemplos mostram conflitos entre as curvas de oferta e demanda, resultando em crises em determinados segmentos, especulação e ruptura na cadeia de suprimentos.
Por exemplo, restrições na oferta de petróleo em 1973, devido a um embargo imposto pela OPEP, resultaram em aumentos significativos nos preços. No Brasil, a escassez de água em 2014, devido à falta de chuvas, elevou os preços da água e de produtos alimentícios dependentes da irrigação. Em 2018, a greve dos caminhoneiros no Brasil restringiu o fornecimento de combustível, levando a aumentos nos preços dos produtos.
Por outro lado, a alta demanda pode resultar em aumento de preços, como observado no lançamento de novos modelos de iPhones da Apple, na final da Copa do Mundo e durante a alta temporada de turismo.
Já a capacidade instalada mal dimensionada pode levar à ociosidade e à redução de preços para cobrir custos fixos. Um exemplo é a redução drástica na demanda por petróleo durante a pandemia de COVID-19 em 2020, resultando em preços negativos. Excesso de estoque após o lançamento de um novo modelo também pode levar à redução de preços.
Por fim, padrões de consumo reduzidos podem diminuir a procura, forçando a redução de preços para manter um volume de consumo aceitável, como em liquidações de final de temporada e descontos em produtos eletrônicos antigos e bens perecíveis próximos da data de validade.