ganhe descontos, siga-nos no Linkedin
The Port of Baltimore handles approximately 45 million tons per year, and one of the largest container ships can carry up to 400,000 tons. Considering an average of 200,000 tons per ship, we can estimate approximately 115 ships per year. Since its foundation in 1977, the Francis Scott Key Bridge has seen over 5400 ships pass through, making it practically unimaginable that a ship could collide with the bridge and cause damage to human lives, city infrastructure, and the region's supply chain.
From a supply chain perspective, Baltimore is a crucial player in the automobile market, with the Port of Baltimore being one of the main points for car import and export. Companies like Nissan, Toyota, General Motors, and Volvo have been and will be impacted by the accident, and interruptions in automobile manufacturing are expected until transport networks through neighboring ports are restored. Challenges in the region's supply chain, mainly associated with the automotive market, are likely to arise due to low vehicle inventory and the need to establish alternative logistical configurations.
It is probable that the Port of Baltimore will experience a reduction in cargo volume, affecting cargo movements valued at $74.3 billion, in addition to the 15,000 direct jobs and 140,000 indirect jobs associated with the port, which are expected to face instability. The impact extends not only to industrial operations but also affects international cruises traveling to the Bahamas, Bermuda, the Caribbean, New England, and Canada.
Companies should quickly reduce their inventories until operations are restored, and the response time will be crucial to prevent sales losses and customer dissatisfaction. Momentary overload at other ports and relationships with other logistic providers experienced in nearby regions will be essential for optimized performance in the face of this unfortunate disaster.
O Porto de Baltimore movimenta cerca de 45 milhões de toneladas por ano, e um dos maiores navios porta-contêineres pode carregar até 400 mil toneladas. Considerando uma média de 200 mil toneladas por navio, podemos estimar aproximadamente 115 navios por ano. Desde sua fundação em 1977, a Ponte Francis Scott Key já viu passar mais de 5400 navios, tornando-se praticamente inimaginável que um navio pudesse colidir com a ponte e causar danos às vidas humanas, à infraestrutura da cidade e ao supply chain da região.
Do ponto de vista do supply chain, Baltimore é uma peça fundamental no mercado de automóveis, com o Porto de Baltimore sendo um dos principais pontos de importação e exportação de carros. Empresas como Nissan, Toyota, General Motors e Volvo foram e serão impactadas pelo acidente, e é esperado que haja interrupções na fabricação no mercado automobilístico até que as redes de transporte pelos portos vizinhos sejam restabelecidas. Desafios no supply chain da região, principalmente associados ao mercado de automóveis, devem surgir devido ao baixo inventário de veículos e à necessidade de estabelecer configurações logísticas alternativas.
É provável que o Porto de Baltimore veja uma redução no volume de cargas e descargas, afetando os movimentos de carga no valor de $ 74,3 bilhões, além dos 15 mil empregos diretos e 140 mil indiretos associados ao porto, que devem enfrentar instabilidade. O impacto não se limita apenas às operações industriais, mas também afeta os cruzeiros internacionais que viajam para Bahamas, Bermudas, Caribe, Nova Inglaterra e Canadá.
As empresas devem reduzir rapidamente seus estoques até que as operações sejam restabelecidas, e o tempo de resposta será crucial para evitar perda de vendas e insatisfação dos clientes. A sobrecarga momentânea em outros portos e o relacionamento com outros fornecedores logísticos com experiência em regiões próximas serão essenciais para um desempenho otimizado diante deste infeliz desastre ocorrido.