ganhe descontos, siga-nos no Linkedin
Quer saber como a demanda por commodities, matérias-primas e componentes atingiu seu ponto mais fraco em quase um ano, indicando fragilidade persistente na economia global? O Índice de Volatilidade Global da Cadeia de Suprimentos da GEP revela três maneiras rápidas de entender o cenário:
Capacidade Ociosa em Alta:
Você sabia que a capacidade ociosa na cadeia de suprimentos aumentou na Europa, Ásia e América do Norte em dezembro? Alcançou seu pico desde julho de 2023, indicando que a recuperação na manufatura ainda está distante. Como isso pode afetar o panorama econômico global?
Persistência da Fraqueza na Demanda:
Já imaginou que a demanda por matérias-primas, commodities e componentes está no seu ponto mais baixo desde o início de 2023? Essa tendência sugere desafios imediatos para os níveis de produção mundial. Como empresas e mercados podem se preparar para essa situação?
Regionalidades Impactadas:
Você sabia que as cadeias de suprimento asiáticas estão entre as mais subutilizadas em três anos e meio? Enquanto isso, a Europa enfrenta condições recessivas persistentes. Como essas tendências regionais podem influenciar as estratégias de negócios em 2024?
Essas descobertas do Índice da GEP apontam não apenas para desafios, mas também para oportunidades. 🚀✨
Como criar o seu próprio Índice de Volatilidade Global
Não é uma tarefa simples, mas é viável. No entanto, a GEP já tem uma bagagem de experiência, e é sempre sábio considerar isso como referência.
1o passo é escolher indicadores cruciais, como níveis de inventário, custos de transporte e atrasos nas entregas. Em seguida, colete dados históricos de fontes confiáveis. A etapa seguinte envolve normalizar esses dados, ou seja, convertê-los e parametrizá-los para uma escala comum. Cada dado deve ser ponderado com pesos correspondentes à sua relevância para a volatilidade.
Com esses dados em mãos, é hora de definir a função para calcular o índice. Analise e valide ao longo da história se há uma narrativa coerente entre os números e as condições na cadeia de suprimentos. E pronto, você terá o seu próprio índice de volatilidade.
Lembre-se, a chave está em ajustar e validar constantemente para garantir que seu índice seja verdadeiramente representativo das condições dinâmicas do supply chain. Que tal colocar em prática e criar sua própria ferramenta de análise de volatilidade? 🔍💡
Quer saber como a demanda por commodities, matérias-primas e componentes atingiu seu ponto mais fraco em quase um ano, indicando fragilidade persistente na economia global? O Índice de Volatilidade Global da Cadeia de Suprimentos da GEP revela três maneiras rápidas de entender o cenário:
Capacidade Ociosa em Alta:
Você sabia que a capacidade ociosa na cadeia de suprimentos aumentou na Europa, Ásia e América do Norte em dezembro? Alcançou seu pico desde julho de 2023, indicando que a recuperação na manufatura ainda está distante. Como isso pode afetar o panorama econômico global?
Persistência da Fraqueza na Demanda:
Já imaginou que a demanda por matérias-primas, commodities e componentes está no seu ponto mais baixo desde o início de 2023? Essa tendência sugere desafios imediatos para os níveis de produção mundial. Como empresas e mercados podem se preparar para essa situação?
Regionalidades Impactadas:
Você sabia que as cadeias de suprimento asiáticas estão entre as mais subutilizadas em três anos e meio? Enquanto isso, a Europa enfrenta condições recessivas persistentes. Como essas tendências regionais podem influenciar as estratégias de negócios em 2024?
Essas descobertas do Índice da GEP apontam não apenas para desafios, mas também para oportunidades. 🚀✨
Como criar o seu próprio Índice de Volatilidade Global
Não é uma tarefa simples, mas é viável. No entanto, a GEP já tem uma bagagem de experiência, e é sempre sábio considerar isso como referência.
1o passo é escolher indicadores cruciais, como níveis de inventário, custos de transporte e atrasos nas entregas. Em seguida, colete dados históricos de fontes confiáveis. A etapa seguinte envolve normalizar esses dados, ou seja, convertê-los e parametrizá-los para uma escala comum. Cada dado deve ser ponderado com pesos correspondentes à sua relevância para a volatilidade.
Com esses dados em mãos, é hora de definir a função para calcular o índice. Analise e valide ao longo da história se há uma narrativa coerente entre os números e as condições na cadeia de suprimentos. E pronto, você terá o seu próprio índice de volatilidade.
Lembre-se, a chave está em ajustar e validar constantemente para garantir que seu índice seja verdadeiramente representativo das condições dinâmicas do supply chain. Que tal colocar em prática e criar sua própria ferramenta de análise de volatilidade? 🔍💡