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Configurações logísticas comuns, como milk-run, vendor management inventory e drop and hook, podem parecer soluções óbvias, mas o verdadeiro diferencial está em compreender como essas opções estratégicas influenciam o resultado final.
Cada quilômetro rodado representa uma alocação de custo que pode variar de R$6 a R$200 por quilômetro rodado. No entanto, a verdadeira questão é como esse custo se relaciona com o custo total do produto. O supply hacking avalia o fluxo logístico deve levar em consideração variáveis como a demanda dos clientes, negociação de preços e a margem de lucro esperada.
Cada tipo de carga, frequência e volume introduz peculiaridades que exigem uma abordagem estratégica. A alocação inadequada de apenas 1% no custo do produto pode representar uma redução significativa na lucratividade, especialmente para volumes escaláveis.